Celular causa Alzheimer? Descubra agora!

Não é de hoje que essa dúvida paira sobre a humanidade conectada. Afinal, o telefone celular causa Alzheimer?

Não é de hoje que essa dúvida paira sobre a humanidade conectada. Afinal, o telefone celular causa Alzheimer? Na verdade, é realmente necessário chegar a uma conclusão. Pois, só no Brasil, são cerca de 240 milhões de aparelhos.

Isso significa que quase todo cidadão tem acesso à tecnologia. Mas, ao mesmo tempo, isso quer dizer que quase todo brasileiro está exposto à radiação, seja ela baixa ou alta. Daí vem a necessidade de entender se o celular causa Alzheimer ou não.

Pois, desde 2008, estudos a respeito do assunto são conduzidos para entender mais sobre a conhecida demência digital e para elucidar a questão sobre se o celular causa Alzheimer.

Acontece que a cada dia, a idade média em que pacientes descobrem a doença está cada vez menor. Ou seja, pessoas relativamente jovens estão perdendo a capacidade cerebral e apresentando sinais da doença.

Então, mais uma vez, a ciência traz respostas para a dúvida se o celular causa Alzheimer ou não.

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Celular causa Alzheimer – O que diz a ciência

A Current Alzheimer Research, publicação voltada para a classe médica, diz que sim, o celular causa Alzheimer. Na verdade, os estudos mostram que o cérebro sofre mudanças ao ser exposto a pulsos eletromagnéticos.

Infelizmente, os aparelhos que usamos a todo instante emitem exatamente os mesmos pulsos.

O autor do estudo, o pesquisador da Universidade de Washington Dr. Martin L. Pall, os pulsos estimulam o cérebro de forma que ele passa a acumular cálcio.

O problema é que esse acúmulo é um dos fatores apontados como principais causas para o surgimento da doença.

As pesquisas do Dr. Pall revelaram que o acúmulo de cálcio induzido pelos pulsos magnéticos emitidos pelos aparelhos celulares e pela radiação do sinal de wi-fi pode fazer com que pessoas desenvolvam Alzheimer cerca de 25 anos da idade mais comum para os primeiros sintomas da doença.

Para isso, bastaria ser exposto por muitas horas do dia. Como resultado, o indivíduo acaba com a chamada demência digital.

Como os estudos foram feitos

Como dito, desde 2008 as pesquisas para descobrir se o celular causa Alzheimer utiliza diferentes abordagens para chegar a uma conclusão com menores chances de erros. Sendo assim, Dr. Pall e seus colaboradores expuseram ratos a pulsos magnéticos emitidos por torres de telefonia celular.

Como resultado, a capacidade cerebral dos animais chegou a cair 34% em cerca de 4 semanas. De fato, esse resultado está de acordo com outros resultados alcançados ao longo dos anos.

Em 2006, outro estudo feito com ratos e que durou 3 anos, demonstrou que os animais apresentaram sinais da doença degenerativa após serem expostos a pulsos eletromagnéticos apenas uma vez por dia.

Aliás, essas descobertas sobre o aumento dos casos de Alzheimer entre pessoas jovens coincidem com a época de crescente uso e popularização do uso da tecnologia.

Mais evidências

Até o momento, o próprio Dr. Pall afirma que os estudos estabelecem claramente a relação entre pulsos eletromagnéticos emitidos por celulares e sinal de wi-fi e o desencadeamento ou piora do acúmulo de cálcio no cérebro.

Também já está estabelecido que a substância é parte dos fatores aceitos como principais causas do Alzheimer.

Mas, segundo ele, ainda faltam estudos que esclareçam quais são os limites aceitáveis de exposição aos aparelhos para bater o martelo de que celular causa Alzheimer.

Para isso, já estão sendo conduzidas pesquisas que acompanham pacientes já diagnosticados e a análise das consequências dessa exposição em pessoas na casa dos 30 e 40 anos.

Ao mesmo tempo, os pesquisadores monitoram também moradores próximos a antenas de telefonia.

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