Sentir dor no metaverso? Para quê? Entenda tudo

Já imaginou participar de um game e poder sentir o vento no rosto enquanto corre? Para chegar lá, o primeiro passo é perceber dor no metaverso.

Por que alguém ia querer experimentar dor no metaverso?  Afinal, esse é um universo divertido, certo? Bom , já imaginou participar de um game e poder sentir o vento no rosto enquanto corre?

Ou então ter a sensação tátil de segurar algo ou a mão de alguém durante uma experiência virtual? Ou indo mais longe, ter sensações mais profundas como sentir dor no metaverso ou até prazer? Essa é a ideia do futuro para o metaverso.

Experiência completa

Bom, que o metaverso já é uma “realidade” ninguém discute, certo? Pois, tanto a vida no universo virtual criado e divulgado a plenos pulmões pela Meta, empresa de Mark Zuckerberg, já faz parte do processo criativo da indústria digital, que uma empresa japonesa anunciou uma proposta ousada.

A empresa H2L, afirma ter desenvolvido uma tecnologia capaz de fazer o usuário ter sensações em resposta a estímulos recebidos pelo seu avatar. Obviamente, até chegar ao ponto de refletir com certo grau de fidelidade as sensações humanas, ainda falta muito.

Mas, a ideia da empresa é de que uma pulseira seja capaz de perceber e transmitir as emoções captadas para o usuário via estímulos elétricos. De início, seria possível sentir o peso de algo nas mãos, por exemplo.

Com o tempo, os desenvolvedores imaginam que o poder de replicar as sensações vai levar mais realidade ao metaverso e garantir uma experiência imersiva.

Por que sentir dor no metaverso é um avanço?

Inicialmente, a ideia de sentir dor no metaverso é algo muito simples. Mas, o objetivo é desenvolver a capacidade do avatar de replicar movimentos e suas consequentes sensações.

Então, esse primeiro passo, da dor no metaverso, abre o caminho para outras possibilidades de imersão.

Aliás, já falamos aqui sobre o filme “Jogador n°1” e da semelhança entre o mundo ali retratado e o metaverso. Para quem já viu, fica fácil ligar essa ideia à cena em que Parzival e Art3mis dançam em uma festa. Usando um traje completo, Parzival é capaz de sentir no mundo real todos os toques que recebe de sua companheira no mundo virtual.

Aliás, a cada dia a ideia de inclusão em todo tipo de ambiente, abre espaço para discussão sobre o que pode ser feito para ampliar os horizontes de quem não pode sair do lugar. Também por isso a ideia de sentir dor no metaverso lança luz sobre outras possibilidades.

Na verdade, a empresa diz que o objetivo é também poder oferecer diferentes experiências sensoriais para quem não pode se mover, por exemplo. Dessa forma, a experiência seria ilimitada e incrivelmente realista. Quem sabe, em breve, tudo isso seja mesmo possível no metaverso?

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