Pagamento eletrônico já está em todo o canto e podemos provar! Imagine a cena.
Em uma cidadezinha com pouco mais de 5 mil habitantes, em um estado da região amazônica, você entra em uma padaria bem precária. Em seguida, pede um pão de queijo e um café, mas se dá conta de que está sem dinheiro vivo.
Então, pergunta para a moça do balcão: “Vocês aceitam débito?” Para sua surpresa ela diz que a maquininha não está funcionando. Mas, apontando para um adesivo colado logo à sua esquerda, ela dispara um “Pode pagar pelo QR Code aí”.
Isso já não impressiona ninguém em 2022. Afinal, durante os anos de 2020 e 2021, a pandemia do coronavírus forçou a evolução do pagamento eletrônico.
De fato, cartões de crédito e débito, transferência de valores e depósito já são parte das transações comerciais há décadas.
Mas, a necessidade de formas de pagamento eletrônico, de preferência que fossem remotos, era urgente.
Sendo assim, outras formas de transferir dinheiro e validar a identificação por meios eletrônicos se tornaram mais acessíveis e passaram a ser rotina para milhões de brasileiros.
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Como será o pagamento eletrônico a partir de agora
Ao que tudo indica, as muitas senhas cheias de letras e números que precisam ser cada vez mais complexas, podem ser aposentadas em breve.
Em seu lugar, a identificação por biometria promete ser a forma mais simples de identificação em um pagamento eletrônico.
Hoje, já é comum a identificação por reconhecimento facial, impressão digital e padrão de voz, por exemplo. E de acordo com especialistas, até os batimentos cardíacos de um indivíduo podem ser convertidos em um padrão para reconhecimento pessoal.
De fato, pensando bem, os apps bancários já podem se ativados por meio da impressão digital e reconhecimento facial. Isso parecia tão “futurista” pouco tempo atrás, concorda?
Pois, as empresas estão investindo pesado para aprimorar a tecnologia do pagamento eletrônico para que as inovações se tornem práticas o quanto antes.
O futuro está em suas mãos
O futuro está mesmo em suas mãos. Afinal, quando você envia um Pix, é bem provável que precise validar colocando sua impressão digital no leitor biométrico do seu smartphone, certo? Pois, esse é o só começo.
Atualmente, maquininhas recebem por meio de aproximação de pulseiras, smartwatches, cartões magnéticos.
Praticamente todo comerciante que se preza aceita Pix ou QR Code, como nossa rústica padaria no norte do país. Além disso, o celular está se tornando a nova carteira, facilitando o pagamento por meio de apps e leitor de códigos QR.
E a segurança, como fica?
Como sempre, só o tempo dirá onde estão as maiores falhas dos sistemas de pagamento eletrônico. Mas, a verdade é que essa forma de transferir dinheiro chegou para ficar e facilitar a vida do comércio e dos consumidores.
Então, fique atento ao seu celular. A partir de agora, evite emprestar o aparelho para conhecidos e familiares. No caso de estranhos, o melhor é não emprestar.
Mantenha as senhas de acesso atualizadas e ative o reconhecimento em duas etapas para desbloqueio de tela do Whatsapp.
Como o aplicativo guarda muitas informações confidenciais, proteja o app com senha forte e evite usar o aparelho como câmera em locais públicos. Afinal, ladrões estão sempre atentos para levar os aparelhos dos desavisados.
Por fim, para garantir sua segurança na era do pagamento eletrônico, crie senhas fortes diferentes para cada aplicativo. Pois, o futuro já chegou e é preciso se adaptar.
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