O Facebook já está desenvolvendo partes do universo virtual. Atualmente, já é possível realizar reuniões em escritórios virtuais criados pela empresa.
Estima-se que o Metaverso valerá $800 bilhões em pouco mais de 2 anos. No entanto, parte desse valor virá de eventos realizados, entretenimento e anúncios patrocinados.
Além de escritórios virtuais hiper-realistas, o Facebook também desenvolve casas virtuais. Nesse caso, os usuários podem escolher que tipo de ambiente o lugar deve ter, convidar amigos para uma festa ou participar de diferentes tipos de jogos em grupo.
Existe um fundo de ações para empresas conhecidas que já estão participando do desenvolvimento de estruturas essenciais para o metaverso. Atualmente, empresas como Apple, Amazon, Microsoft, Nvidia e outras
Assim como no mundo real, o universo virtual possui áreas mais valorizadas. Por isso, em 2021, o mercado imobiliário virtual movimentou nada mais nada menos do que cerca de U$915 milhões.
A área mais valorizada do mapa virtual do metaverso é a Fashion Street. Aliás, é lá onde você pode comprar roupas digitais para seus avatares, personagens que “habitam” o universo virtual e representam seus usuários.
Já existem empresas especializadas trabalhando no aprimoramento dos movimentos dos avatares. De fato, o objetivo é que eles se tornem cada vez mais fluidos e próximos da realidade.
Ao mesmo tempo, estão sendo desenvolvidos gadgets para permitir sensações reais para estímulos virtuais. Como uma luva, por exemplo, que dará ao usuário a possibilidade de experimentar o tato no metaverso.
O termo “metaverso” não é uma criação recente. Na verdade, em 1992 Neal Stephenson escreveu o livro de ficção científica Snow Crash