Toda profissão possui uma instituição que a regulamenta e realiza fiscalizações na atividade dos profissionais, como é o caso do CFM.
Nesse sentido, com o crescente número de médicos no Brasil, tornou-se ainda mais importante padronizar a profissão e garantir não apenas direitos, mas também responsabilidades.
Devido ao impacto das atividades para o exercício da medicina no país, está dividido em unidades regionais e atua integralmente no território nacional.
A seguir, descubra o que é CFM e entenda a importância desse órgão para a medicina brasileira.
O que é CFM?
O Conselho Federal de Medicina (CFM) iniciou seus trabalhos em 1951 para garantir a qualidade da profissão médica no Brasil.
Nisso, a regulação e a fiscalização são os objetivos centrais dos conselhos, mas a gestão também busca integrar os profissionais por meio de atividades regulares online e presenciais.
Levando isso em consideração, com a regulamentação da medicina, a qualidade do atendimento à população melhorou significativamente.
Isso se deve pois o CFM tem o compromisso de defender as melhores práticas dos médicos e buscar serviços eficientes para a sociedade.
Outrossim, a relação entre os médicos e a gestão das instituições é fortalecida a cada ano. Isso permite a troca de experiências por meio de documentos, informações e artigos compartilhados no portal do CFM.
Também mantém contato direto com a população, que oferece propostas de atendimento médico, reclamações e notificações de serviços prestados tanto na rede pública quanto na privada.
Quais são as contribuições do conselho?
Inicialmente, a principal contribuição da instituição para a sociedade é ampliar o espaço de comunicação. Dessa forma, o feedback é levado em consideração para mudar a postura ética e garantir que o código de normas seja atualizado diante das mudanças em curso na profissão.
A Ordem dos Médicos também ajuda a estimular os estudos, mesmo para quem trabalha na área há muito tempo. Afinal, estudar regularmente complementa o conhecimento teórico e prático e promove conquistas específicas do assunto.
Outro ponto importante é a transparência e o incentivo à pesquisa.
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Para que todos saibam mais sobre a medicina no Brasil por meio de estatísticas, a agência desenvolve pesquisas que mostram o número de médicos no país, a distribuição desigual nas regiões e aspectos da formação de novos profissionais.
Esses estudos, denominados Demografia Médica, são publicados anualmente com informações sobre formação acadêmica, mercado de trabalho e especialidades que podem ser seguidas no programa de residência.
Assim, contribuem para a preparação profissional dos jovens licenciados.
Publicações
Além das pesquisas citadas acima, o Conselho está ampliando o espaço para publicações online, como artigos científicos atuais.
Um exemplo recente é o texto sobre a pandemia de COVID-19 e as fragilidades do sistema de saúde brasileiro, escrito por José Abelardo Garcia de Meneses.
Outras produções oficiais são o Jornal e a Revista Medicina. A primeira tem oito páginas com seções sobre ética médica, política e saúde, plenárias e comissões.
A segunda apresenta 100 páginas de conteúdo de humanidades.
A importância do conselho
Agora que explicamos o que significa CFM, a importância do corpo é traçada através das atividades apresentadas acima.
Portanto, sua principal relevância por meio da regulamentação da profissão é a representação e defesa dos direitos da profissão médica.
Em poucas palavras, o CFM também desempenha um papel indispensável no planejamento estratégico institucional de ações e programas.
Para tanto, a gestão realiza uma análise de ambiente e orientação, que orienta os objetivos para a medicina e para a instituição.
Como o objetivo das agências é defender a qualidade dos serviços de saúde, a relevância para médicos e pacientes é a mesma.
Enquanto o conselho protege os direitos dos médicos, exige uma atuação ética com formação técnica e humanística para garantir um bom atendimento à população.
Código de ética
O código de ética é a principal tarefa do Conselho Federal. A elaboração da resolução final do documento foi discutida e analisada durante três anos até chegar à versão final, que foi publicada em 2018.
O Código contém obrigações, limitações e direitos para médicos e pacientes. Algumas questões abordadas na norma são: sigilo profissional, direitos humanos, doação e transplante de órgãos e tecidos.
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